CURADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, COMPOSITORA/MÚSICA

Ilda Teresa de Castro é música, cineasta, artista visual, poeta, curadora de cinema e video, e investigadora. Formada em Cinema e em Arte, Doutorada em Ecocinema e Ecocritica, Pós-doutorada em Arte e Ecologia. Ecofeminista e activista.

É autora dos livros, ECOFEMINISMOS e o ecofeminismo da bruxa – cinema e ecologia (2023), EU ANIMAL — argumentos para uma mudança de paradigma – cinema e ecologia (2015), e de uma trilogia de História Oral dedicada ao Cinema Português: CURTAS METRAGENS PORTUGUESAS conversas com (1999); CINEASTAS PORTUGUESAS 1874-1956 conversas com (2001); e ANIMAÇÃO PORTUGUESA conversas com (2004).

Realizou a curta-metragem B BIRD B BOY (2014), e as video-instalações VEGETAL SHADOWS (2014), HERBARIUM (2014), ECCEIDADE (2014), DIÁRIOS DE UMA PESQUISA (2016), HOPE ESPERANZA (2017). Em 2022, co-realizou o documentário SONOSFERA TELECTU, premiado com Menção Especial do Júri no Indie Music, do festival Indie Lisboa. Em 2023 co-realizou a eco-ópera filmada VIRINO KAJ NATURO, da qual também é autora do libreto. É também autora do libreto da eco-ópera DESCARTES NUNCA VIU UM MACACO (2017), na qual também toca electrónica.

Na música, integra as bandas TELECTU e THE BANKSY´S. É fundadora da editora ASOKA MIAU HOUSE, e da plataforma e revista online, ANIMALIA VEGETALIA MINERALIA, lançada em 2014.

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CV

ildacastro@me.com

LISBOA

COMPOSITORA E MÚSICA, SONOPLASTA, SOUND DESIGNER

Sara Marita (Porto, 1999) é uma artista multidisciplinar que se move nas interseções entre composição musical, sonoplastia, performance e criação artística. Com especial interesse em projetos colaborativos, dedica-se ao desenvolvimento de narrativas que cruzam diferentes linguagens e formatos, combinando principalmente música, teatro e audiovisual.

Licenciada em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa, prossegue estudos no Mestrado em Teatro – Artes Performativas, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Ao longo da sua formação, aprofundou conhecimentos em música, escrita e teatro com figuras como Joëlle Léandre, Kaija Saariaho, Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Maria Camões.

Na área da composição musical, destaca-se a apresentação de obras em eventos como o Festival Animagoria 2024, Festival MIXTUR, bienal Monaco Electroacoustique e BoCA 2019 – Bienal de Artes Contemporâneas. Recebeu encomendas de instituições como RTP/Antena 2, Orquestra Sem Fronteiras e Arte no Tempo. Entre os seus projetos autorais, incluem-se a co-criação Devaneio (2021-2023), com Aoaní Salvaterra e Sofia Pádua, e a direção e criação de Abre a Boca e Fecha os Olhos! (2023). Compôs ainda a banda sonora da curta-metragem Menor que três, nomeada para Melhor Curta de Terror Portuguesa no Festival MOTELX 2024 e vencedora da Mostra Nacional Jovens Criadores do Gerador na categoria de Cinema.

Enquanto sonoplasta, designer e operadora de som, colaborou recentemente em projetos como Kabeça, de Aoaní Salvaterra e Joyce Souza, um dos projetos vencedores da Bolsa de Criação d’O Espaço do Tempo 2023/2024. Desenvolveu também trabalhos com companhias como Teatro GRIOT, Lobby Teatro, SoWing-arts e Teatro do Vazio

CV

saramarita.99@gmail.com

LISBOA/BRAGA

COMPOSITORA E MÚSICA, PROFESSORA/FORMADORA

Celina da Piedade nasceu em 1978 em Lisboa. Estudou no Conservatório de Setúbal, licenciou-se em Património Cultural na Universidade de Evora e é mestranda em Etnomusicologia na FCSH-UNL, onde também é investigadora (INET-md).

Desenvolve profissionalmente o seu trabalho na área da Música há mais de três décadas, como acordeonista, cantora, compositora e mediadora. Colabora com Rodrigo Leão desde 2000 como parte do seu ensemble, e participando em todos os discos do artista. A esta partilha acrescentam-se outras:: Mayra Andrade, Uxia, Ludovico Einaudi, Kepa Junkera, entre muitos outros. Participou em mais de duas centenas de edições discográficas, para além de bandas sonoras para cinema, teatro e dança.

No seu projecto musical em nome próprio, Celina da Piedade, conta já com quatro discos editados. Integra também os grandes coletivos Tais Quais e Maré. É membro fundador do projecto Uxu Kalhus e de outros no universo folk e tradicional.

Ao longo dos últimos vinte anos tem participado como música e mediadora em centenas de oficinas em torno da dança e da música tradicional por todo o mundo, assim como em projectos de criação artística em comunidade

Dedica-se activamente ao estudo, formação e divulgação do Cante Alentejano e do Movimento Folk em Portugal.

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celinapiedade@gmail.com

SETÚBAL/BEJA

COMPOSITORA E MÚSICA

Ana Santos é compositora e multi-instrumentista, sendo os seus principais instrumentos o violino, violino-barítono e a viola campaniça. Vive na aldeia, no sul de Portugal.

Estudou Arqueologia na Universidade de Évora, mas foi na área de Musicologia que se licenciou e é Mestre em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra. Tem colaborado com Orquestras, espectáculos de Teatro e Dança, Contadores de Histórias, Grupos Corais Alentejanos e diversos nomes como Celina da Piedade, Eduardo Paniagua, Rodrigo Leão, Sherine Tohamy, Uxía, entre outros.

É co-criadora e membro integrante do espetáculo "Além Cabul" que junta músicos de vários cantos do mundo numa viagem entre o Afeganistão e o Alentejo. Contribui assiduamente com artigos para a Agenda Cultural de Mértola e outras publicações periódicas. Colabora regularmente como compositora/sonoplasta para vários projetos de teatro, dança, rádio e cinema.

Encontra-se em fase de edição do seu primeiro trabalho discográfico em nome próprio em torno da temática da Água, a partir da sua perspectiva eco-musical.

anadapalmasantos@gmail.com